TUDE CELESTINO DE SOUZA É O PARNASO DO POVO
Eram os anos cinqüenta. No salão central do prédio de n°7 da Rua da Oroação, sob olhares admiradores de Bernadete Sergipana, um corpulento mulato quarentão de olhos grandes como que saídos das órbitas, declama "O Ás de Ouro", uma como que epopéia da vida de seu pai, cujo nome se perdeu no apelido que deu nome ao poema. Ele mesmo, um jogador que levava o poeta, à época um menino de ooito anos, às tavernas do sul da Bahia, há mais de sessenta anos.
(Jeová de Carvalho - Poeta, jornalista e Advogado)
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