À procura do belo eu vinha pela vida,
Qual rijo viajor que há muito não descansa,
Conduzindo nos pés a rota da esperança
E a poesia trazendo n'alma refletida.
Sem demonstrar cansaço, apesar da corrida,
Brincava no meu rosto um riso de criança,
Fé que ledo afinal encontrei a bonança
E a poesia me deu a suprema guarida.
Oh! jardim encantado que procurei tanto,
Onde versos alados vão desabrochando.
Tu compensa-me agora o antigo pranto.
E nesta aura de olores canta inebriada
A minh'alma boêmia, sensível, aspirando
"Tua essência que é tudo em meu todo que é nada".
Meu Zeus!!!!!
ResponderExcluirIsso que chamo fechar com chave de ouro cravada com diamantes, pérolas, esmeraldas e rubis...
Belíssimo