Vida, obra, pensamento e memória do Poeta Tude Celestino de Souza
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
ACALANTO
(A Valéria Vaz)
Quando de dores a malta Invade o meu coração E minha solidão O tédio também assalta Carente de amor na falta No auge do desencanto Quando já bem perto o pranto O meu olhar anuncia Arrimado na poesia Em vez de chorar eu canto.
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