Vida, obra, pensamento e memória do Poeta Tude Celestino de Souza
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
MINHA NAU DESARVORADA
Quando o ciclone da vida Leva meu barco à deriva E o nevoeiro me priva De encontrar uma saída, Só você, minha querida, Em meio à turva jornada, É minha luz na madrugada, Minha ilha, meu tesouro, Meu porto, meu ancoradouro Pra minha nau desarvorada.
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